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Como planejar uma reunião de pais eficaz em sala de aula

REUNIÃO DE PAIS

Reunião de pais- ilustrado por probabilidade SilyLabs


Aqui estão algumas sugestões para a execução de uma reunião de pais em sala de aula: 

Defina o objetivo: antes de tudo, é importante estabelecer o objetivo da reunião, seja para discutir o progresso dos estudantes, compartilhar informações sobre a escola ou programação de atividades futuras. 

Escolha uma data e hora conveniente: lembre-se de escolher uma data e hora que seja conveniente para a maioria dos pais, e envie convites com antecedência suficiente. 

Crie uma agenda: estabeleça uma agenda clara e objetiva para a reunião, incluindo tópicos de discussão, tempo alocado para cada tópico e informações importantes a serem compartilhadas. 

Prepare-se adequadamente: garanta que você tenha todas as informações e materiais necessários para a reunião, incluindo relatórios de progresso dos estudantes, apresentações ou outros suportes visuais. 

Encoraje a participação dos pais: permita que os pais façam perguntas e compartilhem suas preocupações durante a reunião. 

Aproveite essa oportunidade para estabelecer uma comunicação aberta e construtiva com eles. 

Mantenha registros: mantenha registros da reunião, incluindo a agenda, notas e decisões tomadas, para referência futura. 

Lembre-se de que uma reunião bem planejada e executada pode ajudar a estabelecer uma parceria positiva entre a escola e os pais, o que é fundamental para o sucesso dos estudantes.

Reunião com familiares na creche


 
Objetivos
- Aproximar os familiares das atividades das crianças na escola.
- Favorecer o intercâmbio de informações sobre as crianças.

Faixa etária
Até 3 anos.

Tempo estimado
Duas horas, no máximo bimestralmente.

Material necessário
Máquina fotográfica, filmadora, TV e DVD, cartolinas, lista de presença, papel e caneta.

Desenvolvimento
1ª etapa  

TEXTO PARA REUNIÃO DE PAIS




FILHOS SÃO COMO NAVIOS

Ao olhar um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora. Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.



Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto feliz à sua espera. Assim são os FILHOS. Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.

Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras. Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um: A CAPACIDADE DE SER FELIZ.





Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém. O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres. Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES herdados como: HUMILDADE, HUMANIDADE, HONESTIDADE, DISCIPLINA, GRATIDÃO E GENEROSIDADE.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar CIDADÃOS DO MUNDO.
Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles.
Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL A BUSCAR E TER A CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que: “QUEM AMA EDUCA”. “COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS”


Içamy Tibahttp://criancagenial.blogspot.com/2008/01/pedido-de-uma-criana-seus-pais.html



O NÓ DO AFETO




Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?


http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto008.shtml




A dificuldade de agradar a todos

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
♥♥♥
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
- "Independente do que fazemos, disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".

                                                                                 ♥♥♥

Textos para Reuniões de Pais

Texto para Reuniões de Pais








A SOMA DOS TALENTOS

 SE A NOTA DISSESSE:  
“NÃO É UMA NOTA QUE FAZ UMA MÚSICA.”  
… NÃO HAVERIA SINFONIA.  
SE A PALAVRA DISSESSE:  
“NÃO É UMA PALAVRA QUE PODE FAZER UMA PÁGINA.”  
… NÃO HAVERIA LIVRO.  
SE A PEDRA DISSESSE:  
“NÃO É UMA PEDRA QUE PODE MONTAR UMA PAREDE.”  
…NÃO HAVERIA CASA.  
SE A GOTA DISSESSE:  
“NÃO É UMA GOTA DE ÁGUA QUE FAZ O RIO.”  
…NÃO HAVERIA O OCEANO.  
SE O GRÃO DE TRIGO DISSESSE:  
“NÃO É O GRÃO QUE PODE SEMEAR O CAMPO.”  
…NÃO HAVERIA COLHEITA.  

Outras atividades de Páscoa:

continuando...


SE O HOMEM DISSESSE:  
“NÃO É UM GESTO DE AMOR QUE PODE SALVAR A HUMANIDADE.”  
JAMAIS HAVERIA JUSTIÇA E PAZ, DIGNIDADE E FELICIDADE NA TERRA DOS HOMENS.   
COMO A SINFONIA PRECISA DE CADA NOTA,  
COMO O LIVRO PRECISA DE CADA PALAVRA,  
COMO A CASA PRECISA DE CADA PEDRA,  
COMO A COLHEITA PRECISA DE CADA GRÃO DE TRIGO,  
A HUMANIDADE INTEIRA PRECISA DE TI,  
ONDE ESTIVERES, ÚNICO E, PORTANTO, INSUBSTITUÍVEL.  
COMO O FUTURO DO NOSSO PAÍS, PRECISA DA EDUCAÇÃO,  
A FAMÍLIA E ESCOLA PRECISAM ESTAR JUNTAS, PARA  
COMPARTILHAREM A ALEGRIA DO SUCESSO.   
   
OBRIGADO POR ESTAREM CONOSCO, SOMANDO TALENTOS, MULTIPLICANDO SORRISOS, COMPARTILHANDO ALEGRIAS.  
       
O NÓ DO AFETO  
 Eloi Zanetti  
  
Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.  
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.  

O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
  
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.  
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos ‘ouçam’ o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.  
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.  
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?  

  

 

Girassóis e Miosótis

O girassol é flor raçuda,
que enfrenta até a mais violenta intempérie
e acaba sobrevivendo.
Ela quer luz e espaço e em busca desses
objetivos, seu corpo se contorse o dia inteiro.
O girassol aprendeu a viver com o sol
e por isso é forte.

Já o miosótis é plantinha linda,
mas que exige muito mais cuidado.
Gosta mais de estufa.
O girassol se vira… e como se vira!
O miosótis quando se vira, vira errado.
Precisa de atenção redobrada.
Há filhos girassóis e filhos miosótis.
Os primeiros resistem a qualquer crise:
descobrem um jeito de viver bem, sem ajuda.
As mães chegam a reclamar da independência
desses meninos e meninas, tal a sua capacidade
de enfrentar problemas e sair-se bem.

Por outro lado, há filhos e filhas miosótis,
que sempre precisam de atenção.
Todo cuidado é pouco diante deles.
Reagem desmesuradamente, melindram-se,
são mais egoístas que os demais, ou às vezes,
mais generosos e ao mesmo tempo tímidos,
caladões, encurralados.
Eles estão sempre precisando de cuidados.

O papel dos Pais é o mesmo do jardineiro
que sabe das necessidades de cada flor,
incentiva ou poda na hora certa.

De qualquer modo fique atento.

Não abandone demais os seus girassóis
porque eles também precisam de carinho…
e não proteja demais os seus miosótis.

As rédeas permanecem com vocês…
mas também a tesoura e o regador.

Não negue, mas não dêem tudo que querem:
a falta e o excesso de cuidados matam a planta…

 * Autoria de José Fernandes de Oliveira
“ Pe. Zezinho”
   Crescer  
Semeando Grãos  
Alseni das Chagas Vieira Lima  
Cuida-se da semente, observando o solo onde será plantada.  
Cuida-se da semente afofando a terra, depositando-a lentamente no chão, como se estivesse depositando ali um tesouro.  
Cuida-se da semente, cercando-a de toda a atenção necessária à germinação…  
Cuida-se então da plantinha, germinada, para que ao crescer dê flores que encantem aos mais exigentes observadores…  
Cuida-se da planta florida, para que seus frutos sejam tenros, saborosos…  
Cuida-se ainda, para que o fruto tenha em seu interior a continuidade da vida:  
A SEMENTE.  
Sejamos pois, sementes, quando queremos perpetuar  
o que há de melhor em nós.  
Sejamos flores, quando e onde estivermos e houver necessidade do perfume do otimismo e do encantamento.  
Sejamos frutos quando encontrarmos outro ser humano carente de atenção e carinho, alimentando-o com nossa presença amiga.  
Sejamos pois, seres humanos em todos os sentidos para que a nossa simples presença possa brotar em cada aflito a possibilidade de uma saída;  
em cada pessimista a esperança adormecida; em cada um o dom de ser a cada dia mais feliz.  
    
 JUNTOS CONSTRUÍMOS

 

Um colocava o tijolo,  
Outro passava a massa.  
Um era desesperança,  
Outro levava esperança.  
Um fugia do futuro,  
Outro contava o presente.  
Um queria parar,  
Outro ajudava a andar.  
Assim, trabalhando,  
Juntos seguiam.  
Forças somadas,   
Trabalhos divididos,   
Destinos confundidos.  
Juntos seguiam  
Assim trabalhando.  
Olhei os dois pedreiros:  
Um pondo o tijolo.  
Outro alisando a massa.  
Um remoendo tristezas,   
Outro descobrindo alegrias.  
Os dois trabalhando.  
Construindo juntos.  
E a casa subindo… subindo.  
Casa pronta. Beleza de casa!  
Os dois se abraçam:  
- Não foi fácil?  
- Fácil porque você me fazia   
andar quando eu queria parar.  
- Obrigado companheiro.  
Afinal,   
    
JUNTOS CONSTRUÍMOS! 
 
 O PRINCIPAL NA VIDA…

Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passando diante de uma caverna escutou uma  voz misteriosa que lá dentro dizia: entre e apanhe tudo que você desejar, mas não se esqueça do principal. Lembre-se, porem, de uma coisa: depois que você sair a porta se fechara para sempre, portanto aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal…  
 A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental. A voz misteriosa falou novamente.  
“Você só tem oito minutos.”  
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então que a criança ficara lá e a porta estava fechada para sempre!!!
O mesmo acontece, às vezes, conosco.
Temos uns oitenta anos para viver neste mundo e somos advertidos: “Não se esqueça do Principal!…
E o principal são os valores:
Espirituais,
A oração,
A vigilância,
A família,
Os amigos,
a vida!…
Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais os fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado…
Assim, esgotamos o nosso tempo aqui e deixamos de lado o essencial:
“os tesouros da alma!”
Que jamais nos esqueçamos:
A vida, neste mundo, passa rápido e a morte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós de nada valerão as lamentações. Portanto, que jamais esqueçamos do principal!
Se Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?
    
AS CRIANÇAS APRENDEM O QUE VIVEM
Se as crianças vivem em meio a críticas, aprenderão a condenar.
Se as crianças vivem em meio à hostilidade, aprenderão a brigar.
Se as crianças vivem sendo ridicularizadas, irão se tornar tímidas.
Se as crianças vivem com vergonha, aprenderão o sentimento de culpa.
Se as crianças vivem onde há incentivo, aprenderão a confiança.
Se as crianças vivem onde ocorre a tolerância, aprenderão a paciência.
Se as crianças vivem onde há elogios, aprenderão a apreciação.
Se as crianças vivem onde há aceitação, aprenderão a amar.
Se as crianças vivem onde há aprovação, aprenderão a gostar de si mesmos
.Se as crianças vivem onde há honestidade, aprenderão a veracidade.
Se as crianças vivem com segurança, aprenderão a crer em si mesmas e naqueles que as rodeiam.
Se as crianças vivem em um ambiente de amizade, aprenderão que o mundo é um lugar bom para se viver.
(Dorothy Law Nolte)
E você? O que está ensinando a seu filho?  Vamos refletir?
 Mensagem para reunião de pais
 Havia uma aldeia pequena onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade. Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílio, dava o seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos de algodão sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO, pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.
Então quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR umas na rua.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o  primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO,  fazendo o menino procurar uma velha para perguntar   se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO, apenas dizendo: obrigado por receber meu CARINHO.
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Outro fez o mesmo…  Mais outro…  E outro… Até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
Aceite meu floquinho como prova do meu carinho, pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho, neste ano de …………. . Neste ano, quero dividir com você a responsabilidade de educar.
   
ANTES QUE ELES CRESÇAM
Affonso Romano de Sant’Anna
    Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
    É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
    Crescem sem pedir licença à vida.
    Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
    Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
    Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
    Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
    Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
    A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça…
    Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
    Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
    Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
    E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
    Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
    Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
    Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
    Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
    Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
    Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hamburgueres e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
    Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
    No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
    Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
    Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
    Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas “pestes”.
    Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
    E que a conquistem do modo mais completo possível.
    O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
    O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
    Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
    Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
    Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.



   
   

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